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Educador físico

As crianças com essas comorbidades apresentam disfunções sensoriais, hipotonia muscular e apraxia que atrapalham e dificultam o seu desenvolvimento motor. Prejudicando suas habilidades motoras manipulativas, locomotoras e estabilizadoras, bem como a coordenação motora ampla e fina e sua autonomia funcional.
O protocolo de avaliação das habilidades motoras tem como principal objetivo demostrar e indicar quais habilidades motoras ausentes, parcialmente prejudicadas e quais estão no processo normal do desenvolvimento motor. Com esses dados a Educação física contribui para o desenvolvimento de comportamentos motores novos como execução de tarefas que solicitam planejamento motor, preensão palmar, destreza manual, consciência corporal, lateralidade, percepção espacial, equilíbrio estático e dinâmico, ganho de força muscular e flexibilidade de membros superiores e inferiores. Melhora na interação social, comunicação, agilidade nos movimentos e autonomia. Portanto esse protocolo interligado aos demais da avaliação multidisciplinar favorecem e potencializam os ganhos para essas crianças.